Pré-natal de alto risco

É caracterizado como um pré-natal de alto risco o acompanhamento de uma gestante que apresentou doença antes ou durante a gravidez.

Imagem Pré-natal de alto risco

Se enquadram como pré-natal de risco as seguintes situações:

  1. Mulheres com doenças crônicas, apresentadas ainda antes da gravidez.
    Nesse caso, estão as mulheres que apresentam hipertensão arterial, diabetes, doenças psiquiátricas, neurológicas, cardíacas ou infecções crônicas (HIV e hepatite) e lúpus. É importante que as mulheres com essas condições compartilhem o desejo de engravidar com um especialista, que alinhará com o obstetra as medicações e condutas que precisam ser tomadas, desde antes da concepção até o final da gravidez.
  2. Mulheres com gestação anterior de alto risco.
    Aquelas que se enquadram nesse grupo precisam acompanhar a gestação de alto risco, principalmente se há histórico de hipertensão, abortos de repetição, descolamento da placenta, entre outros. É papel do obstetra acompanhar a gestação de uma maneira mais minuciosa.
  3. Mulheres que identificaram, ainda na gravidez, alguma condição que pode oferecer risco para a saúde do bebê ou dela mesma.
    Se durante a gravidez ocorrer um quadro de diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, infecção viral ou bacteriana, o obstetra considerará que a mulher é uma gestante de alto risco, tomando todos os cuidados necessários.

De acordo com essas classificações, ou qualquer outra que for diagnosticada pelo médico, em todos os momentos da gravidez, a avaliação pré-natal pode ser diferente do que as que são classificadas como normais.

Ou seja, se uma mulher apresenta hipertensão, pode ter mais consultas do que aquelas que não possuem nenhuma condição. Sendo assim, é necessário buscar mais vezes pelo obstetra, além do acompanhamento com o especialista que trata a doença. Exames de imagem ou laboratoriais também podem ser solicitados mais frequentemente, para saber se o bebê está sofrendo com a condição da mãe.

Uma gravidez normal exige uma consulta por mês, desde o começo, até cerca da 30ª semana. Após isso, é necessária uma consulta a cada 15 dias e posteriormente, uma ida ao médico a cada semana até o parto.

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Dra. Paula Lazaro,
Ginecologia, Obstetrícia
e Medicina Fetal

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Dra. Paula Lazaro,
Ginecologia, Obstetrícia
e Medicina Fetal

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